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Baixe aqui a 19ª edição da Revista Canjerê

Chegamos até aqui, finalmente, a 19ª edição da Canjerê está entre nós, e num contexto que em que temos muito o que comemorar. A derrota do fascismo nas últimas eleições é um ponto de grande importância na luta anti-racista, na luta pela democracia, pela arte, pela cultura. Há muito o que lutar, óbvio, não tem jogo ganho, mas é essencial pontuar nossas vitórias e conquistas. Seguimos! Neste mês de novembro, período em que celebramos a resistência de Zumbi de Palmares, as pautas refletem os territórios ocupados no cinema, na dança, na música, nas reflexões. Bora escurecer!

A matéria de capa retrata a força do Quilombo Manzo Ngunzo Kaiango, registrado pelas palavras da Makota Celinha. Fernanda Luá entrevista o pesquisador, filósofo e historiador Marcos Cardoso, referência do movimento negro. Sandrinha Flávia entrevista a estilista Valéria Duarte, na Seção Negócios. O mestre Evandro Passos aborda “Experiências do sagrado de matriz africana no Carnaval”. Na seção África, Elísio Macamo traz uma perspectiva sociológica sobre Moçambique. Na sessão de música, falo sobre o álbum “Umbatuke” do rapper Radical Tee, trabalho que comemora trinta anos de caminhada do artista. Adilson Marcelino fala sobre Marte Um, filme do mineiro Gabriel Martins que é o representante brasileiro na disputa pelo Oscar. O olhar social deste mês apresenta a trajetória exemplar de incentivo à leitura do rapper e empreendedor, Adam Araújo.

Boa leitura.

Roger Deff
Editor da revista Canjerê, rapper, jornalista e mestre em Artes pela UEMG.

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É com muita satisfação que a Canjerê chega à sua 18ª edição. Resistência em manter ativa uma publicação voltada para a cultura negra, considerando as manifestações no Brasil e no exterior. Em tempos de ataques à cultura e principalmente de ataques ao povo negro, seguimos com este trabalho que trata do registro e da preservação das muitas narrativas que não encontram eco na mídia hegemônica; um trabalho que prioriza contar histórias relevantes de pessoas do nosso tempo, de toda uma vasta e rica produção cultural negra de diversas linguagens.

A matéria de capa assinada por Naiara Rodrigues é sobre o grande Mestre Conga, artista cuja trajetória se confunde com a história do samba e do carnaval em Belo Horizonte. Salve!

Na seção África, falamos da forte presença da cultura Bantu na cultura brasileira, especialmente na música. A seção Literatura traz os versos do poeta moçambicano José Caveirinha. Na Gente da Canjerê, apresentamos os talentos dos jovens Raisla e João, filhos da nossa querida amiga e colaboradora Cida Santos. Empreendedorismo é parte das estratégias de permanência e crescimento do povo negro do Brasil e a Seção Negócios traz um bate-papo com Carina Brito, criadora da Maria Rosa Butique, por Sandrinha Flávia. O Olhar Social apresenta o trabalho do jovem rapper Soul XX e contamos ainda com uma entrevista do escultor Edney do Carmo Silva.

Salve a arte, a comunicação, a ancestralidade e a esperança em melhores dias.

Boa leitura.

Roger Deff

Editor da revista Canjerê, rapper, jornalista e mestre em Artes pela UEMG.

Baixe aqui a 17ª edição da Revista Canjerê

Chegamos à 17ª edição, contando com vocês que nos acompanham e nos valorizam desde sempre!

Queremos realçar a presença, força e potência das mulheres negras  e da pesquisadora Mary del Priori nas páginas desta edição. 

A cantora, compositora e deputada Leci Brandão nos deu a honra e a alegria de conversar conosco sobre a sua trajetória. Daí, ocupou magistralmente as páginas da nossa matéria de capa. Pioneira em diversos espaços, funções e posicionamentos, com toda sua interseccionalidade  como mulher, negra e lésbica em uma sociedade machista, racista e homofóbica, Leci mostra a que veio. Além de não deixar o samba morrer  com suas composições que fazem sucesso em todas as rodas de samba do país, ela defende os direitos humanos nos palcos e no plenário da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, estado este que a elegeu deputada estadual. 

A escritora moçambicana Paulina Chiziane, que foi matéria da nossa entrevista na edição passada, é a primeira mulher africana a ganhar o Prêmio Camões em 2021. Reconhecida como a mais importante premiação literária da língua portuguesa, ele contempla anualmente autores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP pelo conjunto de sua obra.

A tradução francesa do livro “Olhos d’Água”, da escritora mineira Conceição Evaristo, recebeu o Prêmio de Obra Poética da Academia Claudine de Tencin. O livro foi publicado no país europeu pela Editions des Femmes com tradução de Izabella Borges. 

Negra, empresária, artista e designer têxtil, Goya Lopes destaca-se por seu pioneirismo em difundir, por meio da moda, a cultura afro-brasileira. Seu campo de trabalho é voltado para brasilidades, na qual aborda a cultura popular brasileira  e nordestina, além de ter como principais referências a história da arte africana e a arqueologia.

Por fim, trazemos relatos da escritora Mary del Priori que, nesta primeira década do século XXI, momento em que as ciências humanas são vilipendiadas e sufocadas por ideologias de segregação com pitadas de fascismo, rompe a barreira do obscurantismo trazendo mais claridade para os debates acerca da negritude e das misturas étnicas, as quais formaram o brasileiro moderno e o contemporâneo.

Boas leituras para todes!

Equipe da Revista Canjerê

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O genocídio instituído diante da irresponsabilidade do governo federal no enfrentamento da Covid-19 segue eliminando vidas de brasileiros. O país já conta com mais de 450 mil mortos vítimas da doença que já tem vacinas.

A Revista Canjerê segue neste cenário refutando o negacionismo com a produção de conteúdos para reafirmar a identidade desse povo que é de resistência e luta. A capa da 16ª edição é assinada por Silvia Cristina Silvado, e convida a conhecer um pouco da obra e vida do escritor, poeta, professor e pensador da cultura afro-brasileira, Edimilson de Almeida Pereira. Na seção entrevista, Rosália Diogo conversa com Paulina Chiziane, primeira mulher moçambicana a publicar um romance. Em Cinema, Denilson Tourinho faz uma análise do média-metragem Ditadura-Roxa, que com a protagonista interpretada pela atriz Meibe Rodrigues, tem ganhado prêmios nos festivais e mostras onde é exibido. Carlandréia Ribeiro divide seu olhar mágico sobre a manifestação teatral e como a linguagem foi afetada pelo isolamento social na seção Teatro. Naiara Rodrigues assina as seções Olhar social, contando sobre o Projeto Respire e sua atuação que oferece assistência jurídica gratuita em casos de racismo, e a seção Comportamento traz a história do coletivo AfroBapho, formado por jovens negros periféricos de Salvador que utilizam a arte integrada como ferramenta social. Na seção África, Marcos Antônio Cardoso revela a história do império do Ghana, civilização que ocupou territórios ao Sul do Saara em decorrência do processo de islamização africana que se iniciou no séc. VII. Em negócios, Sandrinha Flávia conta como empresárias da AYA Acessórios alinhou originalidade e resgate da ancestralidade na confecção de semijoias exclusivas e atemporais. Em Gente do Canjerê, Samira Reis revela a imagem do fotógrafo Ricardo Laf, integrante da nossa equipe. E sempre contamos com a poesia. Nesta edição, expomos o poema de Marcial Ávila, que também ilustra a sua própria poesia.
Desejamos a todos uma boa leitura!

Equipe da Revista Canjerê

Baixe aqui a 15ª edição da Revista Canjerê

Salve! É com muita satisfação e respeito que piso neste terreiro chamado Canjerê, ocupando este espaço editorial tão brilhantemente representado durante estes anos pela amiga jornalista Sandrinha Flávia. Uma revista voltada para a produção intelectual e artística negra, principalmente em um país como o Brasil, é um ato de resistência, insistência em seguir contrariando as estatísticas e registrando nossas narrativas sobre essa multiplicidade de olhares da diáspora africana no Brasil. Diante disso, sei da responsabilidade de ocupar este lugar de editor de um espaço tão necessário. Como digo sempre: seguimos nas construções e desconstruções diárias. A matéria de capa, assinada por Naiara Rodrigues, celebra o programa Rolê nas Gerais, apresentado pela parceira Tabata Poline e que ganhou menção honrosa do Prêmio Wladmir Herzog de jornalismo pela matéria “As faces do racismo”. Marcelo Siqueira de Jesus nos apresenta um ensaio sobre a importância das ações afirmativas nas universidades públicas, reflexão sempre necessária. Moisés Mota relata o papel de iniciativas como a plataforma “Periferia viva” no combate à COVID19 nas comunidades periféricas. Na “Gente do Canjerê”, a jornalista e mestranda Samira Reis faz um retrato deste colaborador que agora se apresenta como editor e, na seção Música, escrevo sobre a potência do Coletivo IMuNe.
Boa leitura.
Roger Deff

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O legado ancestral

As desigualdades estruturais que a população negra vive se tornam mais visíveis em todos os campos sociais em tempos de COVID-19.  Genocídio, direitos violados, falta de emprego, de empatia, etc. são algumas das problemáticas que atingem diretamente a população negra.

Ao longo da história, constatamos que nunca foi fácil para o povo negro sobreviver. Todas as conquistas vieram por meio de estratégias, resistência, insistência e luta. Agora, precisamos utilizar dessas mesmas estratégias ancestrais. 

Se estamos aqui, hoje, é porque somos sobreviventes de um massacre, desde a época da escravidão. Somos a prova viva da resistência. O legado deixado, sem dúvida nenhuma, é a nossa maior força, mas precisamos nos (re)conectar com as nossas raízes. 

Estamos aqui para honrar os que vieram antes, resgatando e contando as histórias apagadas pelo racismo, e já narrando as histórias contemporâneas. A mídia negra é fundamental para pensarmos e agirmos a partir da visão racial e ancestral. Em tempos de Fake News e manipulação em massa, precisamos apoiar veículos de comunicação dedicados a disseminar informações verdadeiras. 

A Revista Canjerê e tantos outros veículos da mídia negra, estão empenhados em registrar o momento presente e resgatar a história do povo negro por meio da escrita e imagens.

A 14ª edição traz referências de um legado ancestral, o Afoxé do Ilê Odara, de Belo Horizonte, criado após uma inspiração do cantor Gilberto Gil em 1979. Na seção Cultura, o reconhecimento é a base do Prêmio Leda Maria Martins, projeto dedicado a homenagear pessoas que movimentam o teatro negro. A matéria de capa é sobre a pandemia do COVID-19, buscamos vários artistas negros da cidade para falarem sobre a influência da pandemia nas suas produções artísticas.

Desejamos uma ótima leitura e que o nosso legado ancestral seja o nosso ponto de partida para as nossas decisões.

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Vencemos mais um ano

A Revista Canjerê se orgulha de continuar desempenhando o seu papel de dar visibilidade às pessoas negras e seus projetos de combate ao racismo.

E por falar em visibilidade, esse ano houve o Festival de Arte Negra de Belo Horizonte(FANBH). Já virou tradição aqui, na redação, todo ano em que acontece o FAN, a capa da edição ser dedicada ao festival, portanto, convidamos um mestre, importante referência do Movimento Negro brasileiro, Marcos Cardoso, para compartilhar seus conhecimentos sobre a história do festival, já que ele participou da 1ª edição em 1995. 

A entrevistada da 13ª edição usa a linguagem poética como forma de expressão. As poesias de Nívea Sabino são obras educativas de enfrentamento ao racismo, à lesbofobia e ao sexismo.

Na seção Negócios, fomos ao Pelourinho, na Bahia, para contar a história da Loja Colaborativa “Negros Solidários”, criada pelo Coletivo de Entidades Negras(CEN). O espaço abriga trinta marcas afroempreeendedoras.

Esperamos que esta edição chegue até você como um instrumento de inspiração para continuar construindo fortes relações raciais ao seu redor.

2019 chega ao fim e as pessoas que acreditam que é possível viver em um mundo mais igualitário, que militam à frente de causas sociais sabem bem que não foi um ano fácil. É hora de fazer o balanço para, assim, surgirem novas estratégias de sobrevivência do povo preto.

E você, leitor, não se esqueça de exercitar os bons pensamentos porque nós somos o que pensamos. Que você possa continuar se unindo afetivamente com seus pares, cuidando da saúde mental e se fortalecendo em grupo.

Um Natal feliz e um novo ano de força, saúde e muito amor!

Boa leitura!

Baixe aqui a 12ª edição da Revista Canjerê

Autonomia, diálogo e diversidade

Como costumo dizer, só é possível permitir que o novo se manifeste a partir do momento em que estamos abertos às mudanças. A Canjerê agora é semestral e não mais quadrimestral como sempre foi desde o lançamento em 2015. Queremos dar mais tempo para a nossa equipe apurar as suas pautas.

O nosso modelo de gestão continua o mesmo, as matérias publicadas surgem a partir de sugestões de cada colaborador. Por sermos uma equipe diversa, as edições apresentam um olhar ampliado da sociedade.

Quem assina a capa da edição é o jornalista Well Mendes que conta a história do artista plástico Jorge dos Anjos, conhecido por suas esculturas em aço. O artista falou sobre as suas referências e inspirações.

Do encontro da jornalista Naiara Rodrigues com a deputada estadual Andréia de Jesus para a produção da seção Entrevista, o orgulho de ter uma mulher negra como representante na política só aumentou.

O jornalista Roger Deff escreveu sobre os movimentos que colocaram BH no polo da cultura Black do país. O Quarteirão do Soul e Movimento Soul BH são iniciativas tradicionais que movimentam a resistência da cultura negra no país.

Esses são apenas exemplos de muito mais que a 12ª edição oferece! Boa leitura!

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Chegamos ao fim de mais um ciclo

            2018 foi um ano desafiador para as relações humanas no Brasil, principalmente no período eleitoral.  Para muitos, foi um ano acelerado e de mudanças no quesito empatia. Vivemos um tempo de extrema mudança e não podemos deixar o ódio e a raiva nos dominar porque a correria do dia a dia, aliada a esses sentimentos, nos tiram do ponto de equilíbrio.

Capa da 11ª edição

Estamos todos conectados e podemos, sim, estarmos presentes na vida de outras pessoas de forma mais humana. Precisamos disso. No passado era assim, mas desaprendemos.

A Seção Comportamento da 11ª edição da Canjerê traz uma pessoa que vai contra o ritmo mecânico e frenético da vida: Nath Sol que se porta como uma cuidadora de humano, da matéria e do espírito. Ela zela pela saúde do corpo e da alma. É disso que precisamos para não sermos consumidos pelo estresse, porta de muitas doenças.

A capa da edição é uma aula de vivência e afrofuturismo com a multiartista e pesquisadora Zaika dos Santos, especialista em resgatar a história do conhecimento surgido em África e dedicada em quebrar o silenciamento histórico que apagou os seus protagonistas.

Passamos pelo Uruguai para contar a história da rapper, b-girl e grafiteira, VikiStyle, o resultado está na Seção Entrevista.

A Canjerê é uma viagem que nos permite conectar com pessoas de várias partes do mundo.

Desejamos a você um  2019 cheio de luz!

Não vamos nos desconectar das tradições espirituais e milenares, das práticas simples de conversar com os mais velhos, atitude que nos ajuda a manter a nossa sensibilidade em alerta.

Salve os nossos ancestrais!

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Amigas/os, leitores e colaboradores,
chegamos à 10ª edição da Revista Canjerê!
Graças ao empenho e colaboração de muita gente, pessoas que não medem forças para registrar histórias pretas, conseguimos fortalecer o nosso propósito que é trazer pautas do Brasil e da África contadas por nós.

Nesse número, a matéria de capa traz a filósofa Djamila Ribeiro, referência na militância negra e feminista. Léa Garcia, a entrevistada da edição, fala sobre política, carreira, educação e militância. A moda da estilista Mônica Anjos é destaque da seção comportamento, a profissional trabalha a moda com identidade.

A gente também atravessou fronteiras para contar a história da criação da marca Nubian Skin da cidade de Londres, a empresa é conhecida por lançar coleções de lingeries Nude para mulheres negras. Destacamos também, a história do angolano Augusto Prata, idealizador da TV e Rádio Diamante Angola. Você também vai conhecer a fotógrafa Marcela Bonfim, a mulher que se (Re) conheceu negra na Amazônia.

Desejamos uma ótima leitura!

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A 9ª edição da Revista Canjerê já está no ar!

O destaque da capa é exatamente uma das propostas da Canjerê: fazer uma ponte de diálogo entre Brasil e África. A escritora, juíza, desembargadora e Ex-Ministra da Educação e Ensino Superior, Vera Duarte será este ponto de interseção entre mares. Sua valorosa contribuição possibilita conhecermos um pouco mais sobre Cabo Verde, seu país. Ao abordar a política, a literatura, a relação homem e mulher, o racismo no Brasil, e tantas outras pautas sociais descortina vivências e questionamentos que afetam as vidas nos dois países.

Ainda falando sobre personalidades do continente africano, o destaque da seção Negócios é Priscilla Mungai. Natural do Quênia, a engenheira industrial trabalha em uma grande empresa brasileira. Seu ponto de vista sobre racismo, mulheres negras e o mercado de trabalho no Brasil mostra o quanto ainda temos que caminhar em prol de relações menos desiguais.

Na seção entrevista, o professor Alisson Ferreira, fala sobre educação étnico racial, os 130 anos da Abolição e, sobre o Brasil de hoje do ponto de vista político.

Enfim, desejamos uma boa leitura, e que a Revista Canjerê possa continuar sendo uma importante fonte de pesquisa e diálogo.

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A capa dessa edição destaca a importância do FAN – Festival de Arte Negra que se realiza em Belo Horizonte há mais de vinte anos. Com o tema Mulher, o festival ressaltou o protagonismo das mulheres negras. Ao lembrarmos o histórico de 300 anos da escravidão no Brasil, e o lugar que a mulher negra ocupa na base da pirâmide social, quando, em meio a tantas lutas, conseguimos vê-las empoderadas e ainda puxando as outras, temos que aplaudir e divulgar.

A 8ª edição da Revista Canjerê traz um desfile de mulheres protagonistas dos seus espaços. São elas, a cantora e atriz Zezé Motta; a escritora Conceição Evaristo; a empresária, escritora e palestrante Alexandra Loras; a advogada e militante Eliane Dias; a história de luta que move a ocupação Eliana Silva; a cientista política Josefina José da Silva; a pedagoga e escritora Madu Costa e tantas outras.

Vamos continuar focando na nossa força!

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A capa da edição 7 é um motivo de honra para nós. O jornalista Moisés Mota foi até Ouro Preto-MG para entrevistar o ator Antônio Pitanga. O artista esteve na cidade mineira para participar do Cineop – Mostra de Cinema de Ouro Preto. A experiência e aprendizados de anos de luta de Pitanga trouxeram um rico legado para as páginas da revista.

A seção Entrevista, produzida por nossa colaboradora, a socióloga Jaycelene Brasil, retrata o amor da educadora social Bel Santos Mayer pela literatura e como ela realiza a transformação social em seu meio.

Desejamos uma boa leitura e desfrute do melhor que preparamos para você nesta edição!

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A 6ª edição da Revista Canjerê vem com vários exemplos de superação, confirmando que a tentativa de nos invisibilizar está começando a “dar ruim”. Sempre tivemos referências negras, mas não tínhamos oportunidades de conhecer essas pessoas.

A revista traz uma prévia de pessoas que fazem acontecer em seus espaços.  A matéria de capa traz Maria Mazarelo Rodrigues, da Mazza Edições, mulher guerreira que enfrentou situações difíceis e hoje é referência em publicações de escritores/as negras/os no Brasil.

O modo de vida quilombola aparece em duas seções, cinema e negócios. O documentário, “O Açude de Caetano”, apresenta a comunidade Quilombola do Açude do ponto de vista das crianças que vivem lá. Já a seção Negócios destaca o empreendedorismo na Comunidade Quilombola dos Arturos.

Uma ótima leitura!

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A  5ª edição da Revista Canjerê traz em sua reportagem de capa a norte-americana, doutora em antropologia e pesquisadora da temática negra Sheila Walker. A entrevista de vez foi com o professor e documentarista, Tukufu Zubery, que esteve no Brasil para participar do Festival Mundial de Artes Negras.

Nos negócios conhecemos um pouco sobre o Afrôbox: clube de assinatura de cosméticos para Mulheres Negras. Além disso, também é possível conhecer um pouco mais sobre o trabalho do artista  William Mota, a tecelagem africana, um método pedagógico quilombola, o cinema negro como objeto social,  o documentário “Simplicidade – Mozart Secundino de Oliveira”, com a história de um dos principais artistas de Choro, consagrado gênero da música popular brasileira, entre outros temas.

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