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Leo Olivera é colunista e editor da Revista Canjerê

Crédito: Sol Brito

Além de DJ e pesquisador, Leo é professor de Arquitetura e Design na UFMG.Suas pesquisas sonoras transitam nas influências exercidas pelo Jazz e pela música eletrônica em nossos tempos. Em seus sets toca Nujazz, Acidhopjazz, Afrohouse, Brasilidades, Nordestinatrônica, Lounge e House Music.

Nas suas apresentações estão eventos como Fela Day, Beat OldSchool (SP), Virada Cultural (BH), Festival de Arte Negra (FAN-BH), entre outros. Apresenta, desde 2015, o programa ELEKTRONICA na Rádio UFMG Educativa FM104,5.

Criador do OHM Coletivo que promove, desde 2018, o Projeto Nujazz no Parque junto ao Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional – CRCP Lagoa do Nado. Também coordena outros projetos alinhados, como o Nujazz no Museu, Nujazz no Teatro e Nujazz na Praça.

Desde 2020 é curador e organizador do Sabará Jazz Festival, chancelado pela UNESCO e pelo Herbie Hancock Institute of Jazz. É colunista da Revista Canjerê, onde escreve sobre música negra, eletrônica e suas influências na sociedade e cultura contemporâneas. Foi criador, editor e designer da revista OHM Music Magazine. Organiza e participa de inúmeros eventos de música com propostas de integração dos mais diversos estilo. Como fotógrafo amador, participou de inúmeras mostras e exposições.

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Rosalia Diogo

Jornalista, professora, curadora do Casarão das Artes Negras, chefe de redação da Revista Canjerê, Dra em Literatura, Pós-doutora em Antropologia.

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Atuante na prática da escrita acadêmica, literária, educacional e de marketing. Com ampla formação e conhecimento nas ciências humanas, o que possibilita a união entre teoria e prática da escrita para edição quanto à redação. Atualmente investigador das linguagens contemporâneas e de sistemas de comunicação digital na UFVJM/MG.
Está em cartaz no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), de Belo Horizonte, exposição retrospectiva do artista Jean-Michel Basquiat (1960-1988), inédita no país, com mais de 80 quadros, desenhos e gravuras. Ele desenvolveu um estilo novo e expressivo e tornou-se um dos destaques da retomada da pintura figurativa na década de 1980. A obra personifica o caráter de Nova Iorque nos anos 70 e 80, quando a mistura de empolgação e decadência criou um paraíso de criatividade. A mostra segue até 24 de setembro e pode ser vista de quarta a segunda, das 9 às 21 horas, no centro cultural localizado na Praça da Liberdade. A entrada é gratuita.