Últimas edições

A equipe da Revista Canjerê está disponibilizando a 23ª edição dessa revista que é nossa!
A equipe da Revista Canjerê está disponibilizando a 23ª edição dessa revista que é nossa!
A escritora moçambicana, Paulina Chiziane, nasceu em 04 de junho de 1955, em Manjacaze, vila rural moçambicana na província de Gaza e mudou-se para Maputo ainda criança. Ela se tornou um forte ícone de reflexões sobre os processos de colonização e subjugo do seu país, quando alcançou a maioridade. O seu primeiro romance é Ventos do Apocalipse (1983). Talvez possamos considerar outros dois como sendo muitos polêmicos, na trajetória da escritora: Niketche: uma história de Poligamia (2001) e Ngoma Yethu – O curandeiro e o novo testamento (2015).  O primeiro problematiza sobre o tema poligamia x amantismo, dentre outros assuntos. O segundo aborda questões de fundo, como cristianismo, colonialismo e questões de crença na África.
Esta editoria está sendo fechada em maio, no dia 25 é celebrado o Dia da África, que é a comemoração anual da fundação da Organização da Unidade Africana.

PUBLICAMOS PARA QUEM GOSTA DE LER SOBRE PAUTAS NEGRAS

A Revista Canjerê é uma produção independente e colaborativa, produzida por pesquisadores, jornalistas, ilustradores, designers etc. Os conteúdos publicados desde 2015 têm como foco a promoção e valorização da arte e da cultura de matriz africana e afro-brasileira.

Mais recentes

Ao nascer, recebeu o nome de Luis Pereira, o músico, escritor e ativista Stewart Sukuma é um dos artistas mais respeitados e queridos pelas moçambicanas e pelos moçambicanos.
A exposição “Ancestral: Afro-Américas” desembarcou em Belo Horizonte, no dia 08 de março, no Centro Cultural Banco do Brasil. Reunindo mais de 130 obras de artistas afrodescendentes do Brasil e dos Estados Unidos. A exposição celebra as conexões entre a herança africana e a arte contemporânea no Brasil e nas Américas, destacando a ancestralidade como uma grande fonte de criatividade artística.
Infelizmente, nós, brasileiras e brasileiros lemos pouco a literatura africana, o que inclui a literatura moçambicana, com certeza. Aprendi algumas sobre as tradições moçambicanas, sobretudo acerca dos rituais, lendo Paulina Chiziane e Mia Couto.
A peça é uma homenagem ao bailarino e coreógrafo brasileiro Ismael Ivo e concebida por Anderson Feliciano e Evandro Nunes e estará no Festival Internacional de Artes Cênicas no Chile. Foto Guto Muniz
Leo Ramaldes é ilustrador da Revista Canjerê e designer do Casarão das Artes Negras.
Paulo Roberto Antunes é revisor de textos da Revista Canjerê. É professor e advogado.
Sol Brito é Fotógrafa do Casarão das Artes e da Revista Canjerê. Fotógrafa profissional e professora de Educação Infantil da Rede Municipal e Educação de Belo Horizonte.
Além de DJ e pesquisador, Leo é professor de Arquitetura e Design na UFMG.Suas pesquisas sonoras transitam nas influências exercidas pelo Jazz e pela música eletrônica em nossos tempos. Em seus sets toca Nujazz, Acidhopjazz, Afrohouse, Brasilidades, ordestinatrônica, Lounge e House Music.
O projeto Canjerê é uma iniciativa do Instituto Casarão das Artes, que tem por objetivo promover atividades e debates com temáticas relacionadas à arte e cultura de matriz africana. Este projeto é realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.
O Show e as oficinas estiveram no CCBB-BH nos dias 4 e 5 de janeiro de 2025. O Grupo se apresentará em Brasília nos dias 18 e 19 de fevereiro. Vale a pena assistir.
Madu Costa é: Pedagoga, arte_ educadora, escritora, cordelista, narradora de histórias, compositora, cantora, assessora pedagógica.
Mauro Brito, é escritor e Piloto Aviador. Publicou em 2017, a sua primeira colectânea de poemas para a infância, Passos de Magia ao Sol, ilustrado por Bárbara Marques, ed.  Escola Portuguesa de Moçambique.

Mais recentes