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Mostra de Cinema de Tiradentes: Corpo Quilombo

A 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes continua apresentando densos e reveladores subtemas que dizem muito da identidade do Brasil. A Revista Canjerê apresenta para vocês, mais um filme direcionado aos nossos interesses de promoção, divulgação e fomento das artes e cultura negra – Corpo Quilombo: O roteiro pode ser traduzido em algumas palavras chaves: Persistência, contemplação e resistência. Na tela, personagens negros históricos brasileiros, tais como Luiz Gama, Benjamin de Oliveira, Beatriz Nascimento e Dudu das Neves. Essas personagens falam de suas ideias, realizações heroicas e seu legado no Brasil de hoje. A Atriz, o Poeta, o Anjo; Negros em direção a um sarau de poesia na periferia de uma grande cidade, nos remete a pensar nos resistentes saraus periféricos realizados em Belo Horizonte, como o Sarau do Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado e o Sarau do Muquifu.

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Editorial Revista Canjerê

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A peça é uma homenagem ao bailarino e coreógrafo brasileiro Ismael Ivo e concebida por Anderson Feliciano e Evandro Nunes e estará no Festival Internacional de Artes Cênicas no Chile. Foto Guto Muniz
A escritora moçambicana, Paulina Chiziane, nasceu em 04 de junho de 1955, em Manjacaze, vila rural moçambicana na província de Gaza e mudou-se para Maputo ainda criança. Ela se tornou um forte ícone de reflexões sobre os processos de colonização e subjugo do seu país, quando alcançou a maioridade. O seu primeiro romance é Ventos do Apocalipse (1983). Talvez possamos considerar outros dois como sendo muitos polêmicos, na trajetória da escritora: Niketche: uma história de Poligamia (2001) e Ngoma Yethu – O curandeiro e o novo testamento (2015).  O primeiro problematiza sobre o tema poligamia x amantismo, dentre outros assuntos. O segundo aborda questões de fundo, como cristianismo, colonialismo e questões de crença na África.
Está em cartaz no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), de Belo Horizonte, exposição retrospectiva do artista Jean-Michel Basquiat (1960-1988), inédita no país, com mais de 80 quadros, desenhos e gravuras. Ele desenvolveu um estilo novo e expressivo e tornou-se um dos destaques da retomada da pintura figurativa na década de 1980. A obra personifica o caráter de Nova Iorque nos anos 70 e 80, quando a mistura de empolgação e decadência criou um paraíso de criatividade. A mostra segue até 24 de setembro e pode ser vista de quarta a segunda, das 9 às 21 horas, no centro cultural localizado na Praça da Liberdade. A entrada é gratuita.