Biografias > Madu Costa é colaboradora da Revista Canjerê

Madu Costa é colaboradora da Revista Canjerê

Crédito: Bruna Maestro

Madu Costa é: Pedagoga, arte_ educadora, escritora, cordelista, narradora de histórias, compositora, cantora, assessora pedagógica.

É mineira de Belo Horizonte. Nasceu e sempre viveu nesta cidade, mas adora buscar o além montanhas, imaginando outros mundos, outras ideias e possibilidades. Madu Costa, como é conhecida no meio artístico, é contadora de histórias, professora e gosta de escrever para crianças. É mãe de Karina, Fernanda e Victor, e avó de Yan e Bruna. Todos a inspiram na criação de suas histórias e de seus personagens. Madu acredita que, por meio da leitura, pode-se mudar o mundo, por isso ela continua lendo e escrevendo em prosa e versos. Escrever histórias na temática étnico-racial é um prazer muito grande, já que a autora tem no sangue e na pele muitas experiências de ser negra.

Essa postagem foi possível graças a um dos nossos parceiros:​

Rosalia Diogo

Jornalista, professora, curadora do Casarão das Artes Negras, chefe de redação da Revista Canjerê, Dra em Literatura, Pós-doutora em Antropologia.

Você também pode gostar

Ao estudarmos a história da África, percebemos que a produção de informações a respeito de suas diversas sociedades subsaarianas é algo recente em termos historiográficos com início do seu apogeu a partir da Segunda Guerra Mundial, e ao olharmos a formação da sociedade brasileira notamos que esta foi intrinsecamente modelada sobre a influência desses povos africanos de modo que quatro séculos de escravidão conectaram profundamente a África Atlântica ao Brasil.
O projeto Canjerê é uma iniciativa do Instituto Casarão das Artes, que tem por objetivo promover atividades e debates com temáticas relacionadas à arte e cultura de matriz africana. Este projeto é realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.
Meu corpo vazou a fronteira e rompeu o véu do tempo Em fluxo reverso revi o trajeto dos meus Vi a dor escancarada que dilacera a carne Ouvi os gritos de minha tataravó Senti o cheiro e a náusea Fui desfazendo as correntes...